
Cada vez a gente se convence mais que técnico não ganha jogo, mas que ele perde, isso perde. O empate do Atlético diante Vasco pode ser considerado derrota com a culpa toda atribuída ao comando técnico, tamanhas as barbaridades perpetradas pelas ações absurdas nas modificações processadas na segunda etapa.
Com todo respeito que merece o técnico Antonio Lopes, mas ele não pode ser poupado pelo desastroso empate desta quinta feira diante do Vasco da Gama. Pouco importa se o time carioca era vice líder ou não do brasileiro. O Atlético fez um partida irretocável na primeira etapa, dominando amplamente as ações e criando oportunidades de gol. Chegou com autoridade aos 2 x 0 e poderia ter feito um terceiro gol.
Levar para o vestiário um placar de 2 x 0, implicaria num a maior tranquilidade para o sempre intranquilo time atleticano. Era notório que o Vasco viria pra cima em busca de diminuir o placar. Incumbia ao treinador organizar um contra ataque para liquidar a fatura na segunda etapa. E até fez. Surgiram oportunidades com Heracles, Guerron e Morro Garcia. O que se não se esperava porém, era o treinador, de forma absurda, bisonha, ridícula e infame, sacar o insinuante e perigoso Guerron, pra colocar em seu lugar o insosso Adailton.
Ninguém entendeu aquela substituição, ainda porque, foi nos primeiros minutos da etapa final. Lopes endoidou, chamou de vez o Vasco pra cima e nocauteou o contra ataque atleticano. Guerron vinha bem. Cada vez que pegava na bola, tinha dois a marcá-lo. Mas Lopes resolveu sacá-lo. “Acabou-se o que era douce”. Vendo a “caca” que fez, Lopes, auxiliado por Riva, fez mais uma das suas, ou das deles. Sacou Morro Garcia, que se não vinha bem, estava fustigando e perturbando a defesa cruzmaltina, e colocou o menino Jenison. É, é isso mesmo, colocou Jenison no ataque. Matou o time de vez, e queimou o garoto. Jenison entrou em campo nervoso, escorregando, e perdendo bisonhamente, todas as bolas que recebeu. O ataque atleticano: Jenison e Adailton, quer dizer, não daria mesmo. De quem foi a culpa? De Jenison? De Adailton?
O Vasco foi pra cima, nem mais tomou conhecimento do inofensivo ataque criado por Lopes e Riva e não custou a empatar o jogo. E se tem mais 5 minutos ganharia a partida. A zaga como de costume falhou e Rafael Santos, que já cansei de defender, além de ter vacilado atrás, teve em seus pés, debaixo da trave vascaína, a chance de fazer o gol da vitória e se redimir. Mas...bem, ele perdeu o gol...
Queria saber o que se passa na cabeça do treinador e de seu auxiliar em fazer substituições daquele gênero. Guerron cansado?? Mas cansado de que? Era melhor o equatoriano cansado, do que Adailton, que como tantos outros, não pode mais jogar no Atlético.
E a dupla do banco, incluo Riva, se superou de vez, ao inventar, de novo, o menino Jenison, que não é atacante, numa fogueira daquelas. E vejam: quando eles entraram, Adailton e Jenison, o Atlético ainda ganhava o jogo e ameaçava o Vasco. Infelizmente, o Delegado errou bisonhamente. E isto vai custar caro.
Levar para o vestiário um placar de 2 x 0, implicaria num a maior tranquilidade para o sempre intranquilo time atleticano. Era notório que o Vasco viria pra cima em busca de diminuir o placar. Incumbia ao treinador organizar um contra ataque para liquidar a fatura na segunda etapa. E até fez. Surgiram oportunidades com Heracles, Guerron e Morro Garcia. O que se não se esperava porém, era o treinador, de forma absurda, bisonha, ridícula e infame, sacar o insinuante e perigoso Guerron, pra colocar em seu lugar o insosso Adailton.
Ninguém entendeu aquela substituição, ainda porque, foi nos primeiros minutos da etapa final. Lopes endoidou, chamou de vez o Vasco pra cima e nocauteou o contra ataque atleticano. Guerron vinha bem. Cada vez que pegava na bola, tinha dois a marcá-lo. Mas Lopes resolveu sacá-lo. “Acabou-se o que era douce”. Vendo a “caca” que fez, Lopes, auxiliado por Riva, fez mais uma das suas, ou das deles. Sacou Morro Garcia, que se não vinha bem, estava fustigando e perturbando a defesa cruzmaltina, e colocou o menino Jenison. É, é isso mesmo, colocou Jenison no ataque. Matou o time de vez, e queimou o garoto. Jenison entrou em campo nervoso, escorregando, e perdendo bisonhamente, todas as bolas que recebeu. O ataque atleticano: Jenison e Adailton, quer dizer, não daria mesmo. De quem foi a culpa? De Jenison? De Adailton?
O Vasco foi pra cima, nem mais tomou conhecimento do inofensivo ataque criado por Lopes e Riva e não custou a empatar o jogo. E se tem mais 5 minutos ganharia a partida. A zaga como de costume falhou e Rafael Santos, que já cansei de defender, além de ter vacilado atrás, teve em seus pés, debaixo da trave vascaína, a chance de fazer o gol da vitória e se redimir. Mas...bem, ele perdeu o gol...
Queria saber o que se passa na cabeça do treinador e de seu auxiliar em fazer substituições daquele gênero. Guerron cansado?? Mas cansado de que? Era melhor o equatoriano cansado, do que Adailton, que como tantos outros, não pode mais jogar no Atlético.
E a dupla do banco, incluo Riva, se superou de vez, ao inventar, de novo, o menino Jenison, que não é atacante, numa fogueira daquelas. E vejam: quando eles entraram, Adailton e Jenison, o Atlético ainda ganhava o jogo e ameaçava o Vasco. Infelizmente, o Delegado errou bisonhamente. E isto vai custar caro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário