sexta-feira, 30 de setembro de 2011

"VENCER OU VENCER"


Antonio Lopes teve grandes dificuldades, para formar o time para o decisivo confronto diante do Internacional, mas quero acreditar, que o grupo possa se suaperar e obter uma grande vitória contra os gaúchos, para continuar respirando na competição.

Confesso que não gosto de Marcelo Oliveira jogando como volante. Aliás, nem sei se gosto do futebol desse jogador. Renan Foguinho deve ser o primeiro volante e Marcelo deve atuar a seu lado. A função exige uma pegada que não vejo em Marcelo. Preferia que jogasse com Kleberson e Cleber Santana nas meias, mas, o Xaropinho se contundiu e ninguém sabe quando volta. Aliás, todo jogador que se contundiu este ano, demorou séculos no departamento médico. Nenhum voltou imediatamente. Nieto, Morro, Branquinho, Paulo Roberto, Madson, Paulo Baier, Marcinho, ufa!! Todos demoraram a voltar

Sem Kleberson, mesmo com outras caraterísticas, preferia Wendell à Marcelo Oliveira. Porém, diante da definição de Lopes, só resta torcer para que dê certo.

Soube que Marcinho ficará no banco, com o que não concordo. Se está em condições de ir para o banco, deveria sim, sair jogando. O meio campo será formado por Renan, Marcelo Oliveira, Cleber e Paulo Baier, com Guerrón e Nieto(foto) na frente. Na verdade, com essa formação, espera-se que Baier e Cleber façam grande partida, pois estão devendo. Com Nieto no pivô, tenho que o rubro negro tem uma jogada forte. Mas que me permitam o “seo” Edilson e o “seo” Paulinho: com o argentino na área, precisam caprichar nos cruzamentos, alçando a bola e não aquele levantamento à meia altura, como costumeiramente fazem. Nieto não tem boa técnica, mas o cabeceio é seu forte e acho que só por isso ele jogará. É hora dos laterais alçarem a bola. Aliás, mais que na hora, pois ambos estão devendo muito, muito mesmo.

Os atleticanos que estarão na Arena, sempre em bom número, terão que ter muita paciência, empurrando o time para a vitória. Ela terá que vir de qualquer forma, nem que seja com gol de canela, mas ela terá que vir. Os atleticanos que não dêem atenção aos comentários, oriundos de algumas emissoras de rádio, que antes mesmo de começarem a transmissão, já passam a detonar determinados jogadores. Já fizeram isto com Alex Mineiro e Kleberson e a bola da vez é Paulo Baier. Tem aquele da planilha, que fica o jogo inteiro fazendo intervenções na narração, para afirmar categoricamente que Baier “tá morto”. É notória a intenção de rifar o jogador.

Não é hora de se deixar influenciar por comentários maldosos e destrutivos. O time que o Atlético Paranaense tem é esse, que vai a campo Domingo. Não haverá mais contratações, não haverá troca do comando técnico. De nada valerá agora, rifar os jogadores. Os erros da diretoria são inquestionáveis, lamentáveis eu diria, mas que o que atleticanos podem fazer? Somente torcer para que as coisas dêem certo, que o time vença, independentemente de quem esteja vestindo a camisa que só veste por amor.

1967 - "All you need is love"



The Beatles banda de rock britânica, formada em Liverpool em 1960 e o grupo musical mais comercialmente bem-sucedido e aclamado da história da música popular. Certamente a maior banda de todos os tempos. A partir de 1962, o grupo era formado por John Lennon , Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr . Sua crescente popularidade, que a imprensa britânica chamava de "Beatlemania", fez com que eles crescessem em sofisticação. Os Beatles vieram a ser percebidos como a encarnação de ideais progressistas e sua influência se estendeu até as revoluções sociais e culturais da década de 1960.


O grupo se dissolveu em 1970 e cada músico então seguiu para uma carreira independente. Paul McCartney e Ringo Starr continuam ativos; John Lennon foi baleado e morto em 1980, e George Harrison morreu de câncer em 2001.



The Beatles foram coletivamente incluídos na compilação da revista Time das 100 pessoas mais importantes e influentes do século XX.


O clássico de hoje "All You Need Is Love" é uma das canções mais famosas da história da música, criada por The Beatles. Em 1967, a equipe do canal londrino BBC convidou Beatles a participarem do primeiro evento transmitido mundialmente via-satélite, ao vivo simultaneamente para 26 países: o programa Our World. Esse trabalho envolveu redes de TV das Américas, Europa, Escandinávia, África, Austrália e Japão.


Foi então solicitado que o grupo escrevesse uma música cuja mensagem pudesse ser entendida por todos os povos do planeta. John Lennon e Paul McCartney começaram a trabalhar separadamente em diferentes letras, até que Lennon acabou escrevendo esse clássico que se encaixou perfeitamente ao objetivo proposto, pois a mensagem de amor contida na canção poderia ser facilmente interpretada ao redor do mundo.



Os Beatles foram transmitidos ao vivo diretamente do Abbey Road Studios em 25/06/ 1967. A canção foi gravada durante a apresentação. A letra trazia uma mensagem de paz nos tempos da Guerra do Vietnã. Os Beatles convidaram vários amigos para participarem do evento, cantando o coro da canção, entre eles Mick Jagger, Eric Clapton, Marianne Faithfull, Keith Moon e Graham Nash. O programa foi visto por cerca de 350 milhões de pessoas e foi responsável por eternizar ainda mais o nome dos Beatles na História da Humanidade.

http://www.youtube.com/watch?v=r4p8qxGbpOk

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

1973 - RINGO STARR, BEATLE VIVO








Ringo Starr (Richard Starkey Jr, nascido em Liverpool, Inglaterra em 07/07/1940) de julho de 1940), músico, baterista, multi-instrumentista, cantor, compositor e ator britânico, famoso por ter sido baterista da maior banda de todos os tempos - The Beatles , grupo que acabou em 1970. Conhecido pelo seu estilo seguro de tocar e pelos seus toques de originalidade, Ringo Starr foi eleito, em 2011, pela revista Rolling Stone, o maior baterista da história do rock.

A canção que ilustra a nossa página de hoje é Photograph, lançada 1973. Photograph contou com a participação de outro ex-beatle, George Harrison, que compôs a música em parceria com Ringo.


http://www.youtube.com/watch?v=rGuPfCD9kdk

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

1970 - SUCESSO DE OURO


Tony Orlando (03/04/1944) americano show business profissional, mais conhecido como o vocalista do grupo de Tony Orlando & Dawn. Cantou sob o nome "Dawn" na década de 1970, e quando as canções se tornaram hits, ele saiu em turnê e do grupo tornou-se "Tony Orlando & Dawn".




Confira em CC/22 – Flash back, o grande sucesso de Tony Orlando & Dawn, lançado em 1970, Knock three times.


terça-feira, 27 de setembro de 2011

1975 - Clássicos do Rock




Sweet banda de rock britânica formada no fim da década de 60, atingiu o sucesso como um dos principais grupos de rock na década de 70. Sua formação clássica consistiu de Brian Connolly, Steve Priest, Andy Scott, and Mick Tucker. O Sweet foi um dos maiores fenômenos do rock sem dúvida alguma.





A formação do Sweet passou por algumas mudanças, e durante diferentes períodos Scott, Connolly e Priest formaram também seu próprio "Sweet", resultando nas bandas separadas Steve Priest's Sweet, Andy Scott's Sweet e Brian Connolly's New Sweet.


Em 1978 lançaram o último disco com o Brian Connolly nos vocais. Connolly morreu em 1997, e Tucker em 2002.


CC/22 – Flash back relembra hoje o single Action gravado pelo Sweet em 1975.



segunda-feira, 26 de setembro de 2011

"CASO DE POLÍCIA"






Essa Rede Globo e uma piada de mau gosto. E tem gente que adora essa empresa manipuladora. Ontem(domingo) num programa matinal, acho que Esporte Espetacular, sei lá pouco me importa, observei uma absurda a matéria editada a respeito do jogo Atlético Paranaense e Fluminense.

A retratar lances do jogo a apresentadora do programa, se posicionou mais o menos assim:
- Wagner Diniz foi derrubado na área e o árbitro deu pênalti.... shiiiiiiiii
- Cleber Santana bateu e Diego Cavalieri defendeu.....shiiiiiiii
- Morro Garcia faz o gol com a mão.....shiiiiiiiiiii
- Paulo Baier faz o gol, do Atlético, mas vejam que no início do lance Guerrón estava impedido....shiiiiiiiii
- Rafael Santos divide com Fred e põe a mão na bola..............shiiiiii
- Pênalti para o Fluminense e Fred empata a partida.


Pois é, no lance da penalidade máxima pra o Fluminense, não houve o tal shiiiiiii. Pior que não haver shiiiii, foi o lance da penalidade sequer ter sido reprisado. Mostrou-se de cima, apenas uma vez.

Nada muda o resultado da partida, mas a manipulação da Globo, a proteção e direcionamento são nojentos.

Infeliz, triste e lamentável foi a ação Policia Militar do Paraná ao término da partida. As atitudes tomadas no sábado são, efetivamente, um caso de polícia. A Polícia Militar que deveria proteger o cidadão partiu para a ameaça e agressão. Praticamente expulsou os cidadãos do Estádio, porque simplesmente e de forma ordeira protestavam contra a arbitragem, usando apenas a voz. Não houve agressão, tumulto, ninguém arrancou cadeiras ou jogaram objetos no gramado. As manifestações apenas de voz, foram reprimidas pela PM de forma absurda e intimidatória. pontar armas para arquibancada, onde existiam mulheres, crianças e idosos, merece uma grande reflexão por parte dos governantes e especialmente uma revisão de conceitos da instituição.

A Policia Militar deveria prender sim, o único ladrão que estava no estádio e que por certo não estava na arquibancada, mas dentro do campo.

sábado, 24 de setembro de 2011

2008 - SUCESSO DO POP





Katy Perry, (1984) cantora e compositora norte americana de música pop e dance. Filha de um casal de pastores evangélicos, começou sua carreira cantando em igrejas e chegou a lançar um álbum de estúdio de música gospel em 2001. Quando adotou o nome artístico de Katy Perry mudou seu estilo musical para o pop-rock, e explodiu no mundo inteiro.



O single "Hot’n Cold", gravado em 2008, obteve um estrondoso sucesso nas paradas musicais de diversos países. Katy Perry é uma das grandes atrações do Rock in Rio/2011. Confira na barra ao lado (CC/22 – Flash back), a maior sucesso da cantora.


( http://www.youtube.com/watch?v=09jIbIdor6k&feature=player_embedded )

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

1981 - CLÁSSICO ETERNO


Lindsey Buckingham ( 1949) cantor, compositor, guitarrista e produtor musical americano, mais conhecido por ser um membro do grupo musical Fleetwood Mac. Além de seu período com a banda, Buckingham também lançou cinco álbuns solo e um álbum ao vivo. Como membro do Fleetwood Mac, ele foi inserido no Hall da Fama do Rock and Roll em 1998.

Confira na barra de videos CC/22 - Flash Back, o grande sucesso de Lindsey Buckingham foi a inesquecível "Trouble" lançado em 1981 e que esteve no top em 1982, em todo o planeta. Este foi seu primeiro álbum solo, durante uma pausa do Fleetwood Mac.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

1970 - Clássicos Eternos



John Fogerty, nascido na Califórnia, USA em 1945 é um cantor, guitarrista e compositor fundador e ex-líder da banda de country rock Creedence Clearwater Revival. É considerado um dos maiores e mais influentes guitarristas e compositores da história do rock'n roll mundial.

Após o fim do Creedence em 1972, John Fogerty declarou que nunca mais tocaria os sucessos da banda em um show solo. Isso durou até 1985, quando Bob Dylan e o ex-beatle George Harrison, grandes amigos seus, convenceram-no de que ele deveria tocar seus antigos sucessos novamente para o público.

CC/22 – Flash back apresenta na barra ao lado Who'll Stop the Rain, sucesso milionário do Creedence de 1970, na apresentação solo de John Fogerty.

DIAS CONTADOS




A derrota de ontem em Salvador, para mais um time que rondava, eu disse rondava a zona do rebaixamento, mostra que, infelizmente, os dias do Atlético Paranaense na Série “A” estão contados. Somente um milagre poderá livrar o Furacão do descenso. Do jeito que a coisa vai, daqui a quatro rodadas a situação será irreversível.

Não diria que seja o caso do atleticano jogar a toalha. O atleticano não joga a toalha, pois ainda tem alguma esperança pra ser queimada. Mas não depende apenas de sua esperança, de sua reza, de sua oração. Vejo, que o atleticano está a espera de um milagre, porque se depender da insossa diretoria, a vaca já foi pro brejo. Aliás, nem sei se tinha vaca.

Amanhã, se não me engano, encerram-se as inscrições para que jogadores sejam contratados para a Série “A”. E evidentemente, todos estão vendo que a diretoria ágil, determinada e competente, irá contratar mais quatro jogadores, para tentar salvar o time do rebaixamento e que serão apresentados amanhã às 18 horas. Claro que isto é ironia. A diretoria insossa não irá contratar ninguém e agora nem mesmo mostra sua bonita cara. Sumiram todos.

O atleticano reclama, entra em fórum de debates pra tentar escalar o time ideal, mas agora a gente vê que é impossível ter um time ideal sem reforços e sem esforços. Todas as oportunidades já foram dadas e não se chega a lugar nenhum. Não haverá esforços ou reforços. O rebaixamento parece iminente e num caminho sem volta.

A passividade diretiva é irritante. O tal Conselho Deliberativo que deveria ser representante dos sócios e interesses atleticanos, não serve pra nada. O Presidente desapareceu, o diretor está suspenso, o supervisor é figura decorativa e o treinador não tem recursos. Não há mais diretoria. Não há mais nada a ser feito, porque eles não estão lá pra fazer alguma coisa. Querem apenas terminar o pior mandato da história atleticana.

Os atleticanos esperam por um milagre, mas pra isto, os dirigentes teriam que fazer ao menos um esforcinho, trazer mais uns três ou quatro jogadores, quaisquer que fossem, mas tentarem. Não o farão. Deus tem coisas mais importantes pra fazer, do que conceder milagres para quem não quer se salvar.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

FIM DO R.E.M.



A banda de rock R.E.M. anunciou hoje sua separação. Formado em 1980 por Michael Stipe, Peter Buck, Mike Mills e Bill Berry, o grupo foi um dos primeiros a quebrar a barreira da música alternativa e chegar ao mainstream com hits como "Losing My Religion", "Shiny Happy People" e "Everybody Hurts".

Em seu site oficial, os integrantes disseram aos fãs que encerram suas atividades com muita gratidão e espanto por tudo o que realizaram. "Para aqueles que já se sentiram tocados por nossa música, nosso mais profundo agradecimento."Na mesma nota o vocalista Michael Stipe disse que "a habilidade de ir a uma festa é testada quando chega a hora de ir embora. Nós construímos algo extraordinário juntos. E agora vamos deixá-lo para trás".

O grupo tocou no Brasil em dois momentos: em 2001, no Rock in Rio, e em 2008, passando por Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo.

Em seus 31 anos de carreira o R.E.M. lançou 15 álbuns de estúdio.

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br

1985 - Clássico do Rock




Mick Jagger, nascido na Inglaterra em 26 de julho de 1943 é o vocalista da banda de rock inglesa Rolling Stones, uma mais famosas do século XX e de todos os tempos. Rolling Stones também, é uma das bandas de maior longevidade, estando na estrada desde 1962.

Em 1985, o vocalista Mick Jagger lançou um álbum solo, que estourou nas paradas do mundo inteiro com um single de grande destaque . Confira na barra CC/22 - Flash back "Just Another Night".

"DAY AFTER"




No julgamento de ontem à noite no Rio de Janeiro, quando em pauta estava o caso do jogo entre Atlético Paranaense e Palmeiras, entenderam os auditores do STJD em não punir o Atlético com a perda de mando de campo. Foram punidos o dirigente Alfredo Ibiapina e o jogador Cleber Santana.

Na verdade, quando ocorreu o fato, uma dezena de cronistas curitibanos passaram loucamente a alardear uma eventual perda de mando do Atlético. Uns até faziam absurda analogia, com a perda de mando imposta ao Coritiba, naquele lamentável episódio do rebaixamento coxa em 2009. Pelos posicionamentos assumidos por alguns da crônica esportiva local, até parecia que o caso Ibiapina guardava alguma semelhança com aquele ocorrido com o Coritiba.

Naquele, houve invasão de campo por parte da torcida e destruição generalizada do patrimônio do time do Alto da Glória. No caso atleticano, não se poderia dizer que houve invasão de campo. Como bem sustentou o brilhante advogado Domingos Moro, se Alfredo Ibiapina já estava por ali(no campo), não poderia ter promovido invasão. O que houve foi uma cobrança, uma “peitada” do diretor atleticano no árbitro, que descaradamente prejudicava o rubro negro.

Se o enquadramento dado ao caso, se assemelhava quando da denúncia do procurador do STJD ao processo coxa, o direito aplicado ao fato, deixava bem claro que eventual pena deveria alcançar apenas a pessoa do dirigente, do jogador e não o clube.

O que todo atleticano tem observado, é que esse pessoal que empunha microfones de algumas boas emissoras de rádio e televisão de Curitiba, estão sempre se alinhando a outras correntes, querendo mostrar imparcialidade, mas sempre em detrimento das coisas rubro negras. Dão grande ênfase ao fato condenatório, mas não dão o mesmo destaque, que seria necessário, ao lado positivo. Ao invés de detonarem o árbitro, destacaram apenas a conduta de Ibiapina, e nunca vislumbraram a possibilidade de absolvição. Alguns cronistas, pasmem, até já haviam escolhido a cidade de Joinville-SC, como local para mando dos futuros jogos atleticanos, pois para eles, a condenação era iminente.

Hoje, no day after ao julgamento, com certeza a decepção tomou conta dessa gente. Uma derrota acachapante, sem nenhum mando de jogo perdido. Mas hoje à noitinha, tenham certeza, lá estarão todos eles, de novo torcendo, torcendo..........pelo Bahia.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

1976 - Clássicos da Música



CC/22 – Flash Back traz hoje mais um clássico. Na barra ao lado, Hard Luck Woman, gravado em 1976 por uma banda que marcou época na história da música. O Kiss, banda de hard rock americana formada em 1973. Conhecida mundialmente por suas maquiagens, e por seus concertos muito elaborados e até exagerados que incluem guitarras esfumaçantes, cuspir fogo, sangue, pirotecnias e muito mais.

Constitui-se num dos maiores impactos culturais da década de 1970, valendo-se de roupas, e sobretudo, maquiagens nunca antes vistos, e que marcariam a história da música. A formação original do Kiss tinha Gene Simmons, Paul Stanley , Ace Frehley Peter Criss.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

2004 - CC/22 - Flash Back

Na barra de vídeos, Rod Stewart e Amy Belle. Rod começou sua carreira tocando em estações de trem, até que Long John Baldry descobriu-o e alavancou seu sucesso. Muitos anos depois, e não muito tempo atrás, Rod Stewart estava andando por essa estação de metrô em Glasgow na Escócia, e se encantou por essa jovem escocesa de 18 anos e então chamou-a para tocar com ele, fazer alguns shows.

Em 2004 , Amy Belle foi parar no palco, cantando com Rod Stewart, com maestria o magnífico sucesso de 1975, I Don't Want to Talk About It.

LARGUEM O OSSO!


Depois de uma vitória esporádica diante do Flamengo, ficou todo mundo pensando que agora a coisa iria, que o Furacão venceria ao Figueirense e arrancaria para uma jornada de recuperação. Ledo engano. Outra triste, e no fundo, previsível decepção.

Com todo respeito ao Delegado, mas era notório que aquela formação que entrou em campo diante do Figueirense, com aqueles jogadores na linha dianteira, não daria certo. Primeiro porque são fraquíssimos tecnicamente, segundo porque a bola não chega, terceiro porque jogam fora da área e se escondem do jogo. Isso era previsto, sendo inadmissível, que aqueles que trabalham a semana toda com futebol no CT do Caju, não tivessem mínima noção disto. Deu no que deu.

A bola não chegava à frente e quando chegava, Adailton e Rodriguinho nada produziam. Pelo contrário, chegavam a ser irritantes. Adailton, apesar de esforçado, não tem a mínima condição técnica. E Rodriguinho, é um jogador que fica na ponta esquerda e se escondendo para não receber a bola. Outro campeão de irritar a torcida foi sem dúvida Edílson...ou sempre é.

Cheguei a definitiva conclusão, que não mais adianta culpar os jogadores, ou mesmo o Delegado que se substituiu corretamente, havia escalado errado. De nada mais adianta nada. É só com muita reza mesmo para que os atleticanos não tenham o seu rubro negro na lanterna absoluta da competição.

O que impressiona contudo, é a passividade dessa insossa, inócua e descomprometida diretoria. A inércia é de irritar. O time caindo aos pedaços, o tempo passando e sequer se mexem, correm pra tentar alguma contratação, pra tentar reverter o quadro. Onde andam esses caras? Esconderam-se atrás da sua própria incompetência.

Cadê o Presidente? Cadê o vice? E o Ibiapina?

O que restaria a eles, nessas alturas do campeonato, seria no mínimo, sairem em busca da salvação, contratar jogadores da segunda divisão que fosse, laterais direitos, zagueiros, meias e atacantes, qualquer um, qualquer coisa, mas pelo menos tentar. Mas nem tentam mais nada.

Se jogaram a toalha, entregaram os betes, deveriam sim, ter a dignidade suficiente para imediatamente largarem o osso.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

VITÓRIA ABRE NOVO HORIZONTE


Dúvidas para o jogo de domingo: Marcinho e Marcelo Oliveira. Os jogadores apresentaram problemas e ainda não sabem se jogam. Particularmente não gosto de Marcelo Oliveira, que na verdade é lateral esquerdo e desde os tempos de Adilson Batista, tem sido aproveitado de volante, segundo volante. Acho que Marcelo não é marcador e nem mesmo é um bom passador. Em qualquer situação, preferia a entrada do penta campeão Kleberson para que o time tivesse mais mobilidade, completando a meia cancha com Deivid, Cleber Santana e Madson, se Marcinho não jogar.

De uma forma ou de outra, também acho que o volante Renan, o Foguinho, precisa ter maiores oportunidades, até porque é jogador do Atlético, formado na base e que demonstrou um poder de marcação na partida diante do Flamengo, muito maior que a de Marcelo Oliveira. Diria que, com Renan ao seu lado, Deivid joga mais tranquilo e menos sobrecarregado.

A ausência de Marcinho, sem dúvida trará prejuízos ao Furacão. Se Baier estivesse bem, poderia retornar e suprir a contento a necessidade. Porém, parece que Lopes tenciona formar a meia cancha só com volantes. Madson deverá jogar? Parece que não. Mas o baixinho é peça importante. Entendo que deveria formar no onze titular, seja no meio, seja no ataque.

Pelas notícias, parece que Lopes tem intenções de colocar Adailton e Rodriguinho no ataque.Não gosto desta possibilidade, pois ambos são jogadores que atuam pelo lado e não vêm tendo boas atuações. Seria prudente que apenas um deles jogasse e que um atacante de área fosse escalado. Esperava ver Morro Garcia, ou quando não Pablo.

Uma coisa é certa, seja lá com quem for, os atleticanos têm e devem apoiar o time que entrar em campo, pois não há mais possibilidades de escorregões, notadamente dentro de casa. Uma vitória contra o Figueirense irá abrir um novo horizonte ao Furacão.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

A LAMBRETA E O CARRINHO


Depois da manchete da Gazeta do Povo de hoje, assistindo ao Superclássico entre Brasil e Argentina, cheguei a uma conclusão: os atacantes Bill e Leandro Damião realmente se assemelham no futebol que apresentam.

Há porém, entre ambos uma singela diferença, pois enquanto o Leandro Damião às vezes dá uma "lambreta", Bill sempre dá "carrinho"...

Poderiam formar uma boa dupla de ataque na seleção!

BAIER É BOM


Paulo Baier está voltando. Depois de muito tempo o capitão Paulo Baier está de volta aos treinos com bola no Atlético Paranaense. Faz tempo, muito tempo que ele não entra em campo. Paulo Baier teve uma contusão e demorou a se recuperar. Quando tentou voltar sentiu a contusão. Coincidentemente o período de afastamento de Baier, praticamente coincidiu com o período de permanência de Renato Gaúcho no comando técnico atleticano.

Não sei se Baier jogaria com Renato Gaúcho. O treinador que queimou Morro Garcia indiretamente e Madson diretamente, creio, não tardaria a estabelecer alguma desavença com Paulo Baier. O capitão não vinha jogando bem, mas como ele, o time também não. A queda de produção era flagrante e seria até natural que ele deixasse o time. Porém, não concordo com a forma como Renato agia.

Mas não falemos mais de Renato. Na verdade Paulo Baier sempre comandou o time, desde a sua chegada em Curitiba. Com sua experiência e categoria, trata-se sem dúvida, de um reforço considerável para Antonio Lopes, seja vestindo a camisa 10, seja como opção qualificada. Não sei da condição física de Paulo Baier, mas creio que possa estar apto e à disposição para o jogo de Domingo próximo diante do Figueirense.

Boa volta ao Paulo Baier!

terça-feira, 13 de setembro de 2011

"EL MORRO", EU ACREDITO

Nesta semana, vem a notícia de que Santiago “Morro” Garcia voltou aos treinos, passando a ser uma opção de Antônio Lopes, para o jogo do próximo final de semana diante do Figueirense. O Atlético só venceu ao Flamengo, mas já há um sentimento no seio da gente atleticana, de que um leque de esperanças se abre para a continuidade da competição.

E depois das boas atuações de Guérron, cogita-se que o mesmo possa acontecer com Morro Garcia. Devidamente recuperado da contusão, a maior contratação da história do futebol paranaense, pode efetivamente dar as alegrias que a torcida atleticana merece.

Particularmente acredito no futebol do uruguaio. Não se trata de um mico como alguns apressadinhos passaram a alardear, notadamente aqueles, que na latinha, têm simpatia por outras cores. Morro Garcia, na verdade, foi fritado pela gestão temerária de Renato Gaúcho no comando técnico atleticano e pelas próprias dificuldades que o clube carrega ao longo do ano.

Entendo que, se houve ousadia com relação a contratação de Morro Garcia, indubitavelmente houve amadorismo por parte da direção atleticana ao conceder ao uruguaio, nessa fase de grande ebulição, o privilégio de jogar com a camisa 20 e não dar um freio ao treinador Renato Gaúcho.

Diriam que 20 era apenas um número. Mas a coisa foi bem mais profunda. Ora, o Atlético Paranaense não adota o sistema de numeração fixa e sim, o tradicional de 1 a 11. Ao conceder a Morro Garcia tal privilégio, com certeza, a diretoria deu margem a ciumeira por parte dos demais atletas. Por que Morro teria que ser diferenciado? Outros jogadores teriam este privilégio de jogar com números distintos? Possivelmente não. Com tal privilégio, o uruguaio, acabou sendo escanteado pelos próprios companheiros, fato que ficou nítido no jogo diante do Botafogo, em que o atacante fez seus únicos dois gols com a camisa atleticana. Nos gols, Morro acabou comemorando praticamente de forma solitária. Lembro ter visto na comemoração, apenas dois singelos tapinhas nas costas, se me recordo bem, de Marcinho num dos gols e no outro de Kleberson.

Lembrem, que o treinador Renato Gaúcho, que se dizia psicólogo, passou a substituir o jogador em rigorosamente todos os jogos. O time não vinha bem e Morro também não tinha boas atuações. Visivelmente tenso e nervoso, o jogador não conseguia fazer nenhuma boa jogada. Para colaborar, em suas entrevistas pós jogo, o treinador repetidas vezes afirmava que precisava de um centro avante, pois Morro não tinha base, demonstrando ainda uma má vontade absurda com o garoto. Não bastasse isto, durante os jogos, a cada bola perdida por Morro, o polêmico treinador esmurrava a proteção do banco de reservas. Por essas e outras, Morro entrava em campo nervoso, tenso, querendo acertar, mas já sabia, que Renato o substituiria. Não tinha como produzir.

Aos 20 anos, numa terra estranha, onde pouco ou quase nada conhecia do idioma, o garoto do Uruguai, procurava concentrar no mesmo quarto de Guérron pra poder dialogar, conversar, compreender mais as coisas da terra, do Atlético. O famigerado treinador Renato Gaúcho, contudo, se julgando professor de Deus e psicólogo, retirou o jogador do quarto.

Como corolário das ações do treinador, o nervosismo indiscutível do jogador, o fez perder um gol de forma inacreditável diante do São Paulo. Com o gol perdido, a tristeza, a decepção e daí pra frente, sobreveio a improvisação absurda, ridícula, bizarra e infeliz do jogador Fransérgio no comando do ataque. Não restou a Morro então, outra alternativa, que não o departamento médico. Acredito que o atleta até teve problemas médicos, mas o afastamento, o distanciamento do comando daquele treinador, foi providencial.

No próximo domingo, Morro Garcia poderá estar de volta. Tomara não mais lhe dêem a camisa 20, para que ele fique igual a todos, no mesmo patamar. Acredito muito neste jogador, que ainda não conseguiu render o que dele se espera, podem ter certeza, por conta da ridícula ação do treinador Renato Gaúcho, da imprensa, da inércia da diretoria e da própria situação que o clube vinha e vem ostentando. Com a tranquilidade que Lopes deve lhe passar, Morro Garcia poderá fazer os gols que o Furacão precisa.

Um jogador, que foi artilheiro do campeonato uruguaio, jogando pelo Nacional, um dos maiores clubes das Américas, certamente tem seu valor, sua qualidade. Claro que ele tem ainda muito que aprender, mas que sabe jogar, isso é indiscutível.

Em El Morro, eu acredito.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

GUÉRRON E UM NOVO ASTRAL

Não votei favoravelmente a vinda de Antonio Lopes para o Atlético Paranaense. Aliás sempre sou  contra treinadores que inventam na escalação de times, improvisando jogadores limitados em funções que saem de suas cabeças na calada da noite. Já era contra Renato Gaúcho e não achava que Lopes seria uma boa pedida, notadamente pelos seus últimos trabalhos. E pra mim, já foi caindo no descrédito, quando na sua estréia resolveu colocar Fransergio de zagueiro. Gritei, esperneei, e todos saíamos que aquilo era morte anunciada. Deu no que deu. 

Mesmo revoltado com a improvisação no jogo contra o Grêmio, entendi que deveríamos apoia-lo com um olho no gato  e outro no peixe. Diante do Palmeiras o trabalho que fez de recuperação de Guérron foi fantástico. Se eu não concordava com a escalação de Adailton, Rafael Santos e Marcelo Oliveira, aplaudi a colocação do menino Héracles e principalmente de Guérron, jogador no qual sempre depositei esperanças, a despeito de muitas vezes me irritar com algumas jogadas suas. Bafejado pela sorte o Furacão conquistou um empate heróico diante do Palmeiras
Passei a acreditar no time especialmente depois de ter ouvido a entrevista de Guérron na coletiva pós jogo com o Palmeiras. Tanta sinceridade do equatoriano, emocionaram a torcida atleticana, e tenho certeza que todos ficaram numa grande expectativa de ver a próxima apresentação do equatoriano. Tenho certeza que todos que ouviram a entrevista do "El Dinamita" se emocionaram e passaram a depositar créditos no jogador.  

A expectativa não foi em vão. Guérron, com uma disposição incomum,  passou imediatamente a ser a estrela do time no jogo diante do Flamengo e sem duvida, realizou de tudo na partida, até ser expulso, creio que injustamente. Se Guérron se recuperou e se vai continuar mostrando o mesmo futebol dos dois últimos jogos, eu não sei, mas uma coisa é certa: o equatoriano recuperou o tesão de jogar e sua sinceridade, estampada nas entrevistas, abrem caminhos para que ele seja um novo ídolo da torcida atleticana, uma referência para Antonio Lopes. 

Vencemos ao Flamengo, mas não posso deixar de dizer que não concordei com a alteração de Lopes após a expulsão de Guérron. O treinador abdicou de qualquer possibilidade de atacar para ficar em torno de 25 minutos apenas se defendendo. Tinha tudo pra não dar certo e quase não deu. Um jogador de ataque esperando uma bola de rebote seria importante, para ao menos, assustar ao time carioca.. Logo fui lembrando do jogo no Ceará, quando o ex-técnico sacou todos os atacantes, trouxemos o adversário pra cima e perdemos o jogo. Enfim, não aconteceu o pior,  vencemos uma partida inesperada, se bem que eu ia dizia no sábado que "de repente faríamos uma graça em cima do Flamengo". 

As portas se abrem para um novo campeonato. A situação atleticana é crítica, muito difícil. Mas a devolução da auto confiança e principalmente a recuperação de jogadores renegados, será de suma importância para cairmos fora da faixa de rebaixamento. Que voltem logo Morro Garcia, Paulo Baier, Nieto e tenham um téte-a-téte com o Antonio Lopes. Vai ser bom e de repente, vamos sair dessa...mais uma vez!